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geral Terça-feira, 11 de Outubro de 2022, 11:22 - A | A

Terça-feira, 11 de Outubro de 2022, 11h:22 - A | A

OPERAÇÃO DA PF

Alvo de operação da PF, jornalista é liberado após depor e esclarece fato

Gazeta Digital

Reprodução google

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Repórter da TV Cidade Verde, Arthur Garcia, foi alvo de um mandado de busca e apreensão, na manhã desta terça-feira (11), durante operação da Polícia Federal para combater a pedofilia. Garcia prestou depoimento e foi liberado logo em seguida.

 

Ao vivo no Programa do Pop, ele esclareceu que estava apurando uma reportagem sobre pornografia infantil na internet e mostrou áudios trocados com o suspeito, que foi preso em Goiás e ainda é suspeito de abusar da própria filha. 

 

Segundo Garcia, ele foi procurado pelo suspeito – que se passava por um delegado da Polícia Federal – em agosto do ano passado para denunciar um grupo de pedofilia nas redes sociais. Os criminosos compartilhavam imagens pornográficas envolvendo crianças.

 

"Eu tentei passar e-mail para Polícia Civil daí, mas esta retornando. Vou te mandar os conteúdos que tenho, ou se quiser uma investigação mais profunda, eu peço para te colocarem no grupo [...].O próprio delegado me falou que há elementos que comprovam a minha lisura. Ele me disse o seguinte: como eu não fiz nenhum dowlound dessas imagens, já caracteriza que você não replicou essas imagens e não ligação nenhuma com ele”, disse. 

 

“Vasculharam tudo que tenho lá, mais de 5 HDs, tudo foi analisado. Fizeram levantamento em todos, não encontraram nada envolvendo pornografia infantil. Ficaram com meu celular antigo, que não conseguiram encontrar alguns arquivos”, disse Arthur, mostrando que estava em posse do celular pessoal.

 

As conversas com o preso estavam salvas no celular de Arthur, que chegou a mostrar ao vivo os áudios trocados. Delegado responsável pelo caso entendeu que a conversa tinha como objetivo a apuração jornalística e que o repórter não compartilhou as imagens e ainda há outras que sequer foram baixadas.

 

Operação

 

Deflagrada pela PF de Goiânia, equipe cumpriu 4 mandados judiciais, sendo 3 de busca e apreensão e um de prisão preventiva, em Mineiros/GO e Cuiabá/MT.   

 

Os alvos são pessoas investigadas por trocarem, armazenarem e divulgarem imagens de exploração sexual infantil e links de comercialização desse material por meio de grupos de aplicativos de mensagens.  

 

Inclusive, restou comprovado que um dos alvos integrava vários grupos desses aplicativos, compartilhando esse tipo de material.

 

 

 

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