Na quarta-feira, 1º, durante audiência no caso Henry, os Ânimos se exaltaram e o advogado que defende Jairinho e a juíza Elizabeth Machado Louro protagonizaram um bate-boca aos gritos.
Essa não é a primeira vez que acontece discussão no caso. No final do ano passado, a magistrada aconselhou um advogado a tomar um Rivotril.
Na sessão de quarta-feira, a magistrada teria pedido para fazer perguntas ao perito que estava sendo interrogado, quando o advogado pediu a palavra pela ordem alegando que ela não poderia fazer o tipo de comentário que fez.
Na pergunta, a juíza indagou se o perito achava que Henry podia ter batido a cabeça três vezes no chão, fruto de uma queda. "Só se fosse uma bola de vôlei e ficasse quicando", comentou a magistrada.
Aos gritos, ela ainda respondeu à defesa de Jairinho que poderia fazer as perguntas. "Estou no uso das minhas prerrogativas, estou presidindo o ato e posso fazer a pergunta que eu quiser. Se o senhor continuar me interrompendo, o senhor vai sair daqui."
- "Não! Vou colocar o senhor para fora do plenário."
- "Isso a senhora não pode fazer."
- "Então, o senhor chama a polícia lá para me prender."
Ao fim, o advogado afirmou que vai tomar medidas no CNJ. "Hoje ela deixou claro que não está com os controles emocionais dentro do que se espera de um juiz."
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