De quando em vez acontece
Um cisco soprado pela vida
Cai nos olhos e os umedece
Na face escorre a dor sentida
Os olhos são vitrines do ser
Revelam o que a boca nega
Mostram sem se querer ver
Expõem onde a ferida cega
Os olhos úmidos de tristeza
Não a guardam, fica revelada
Ardem se de resto ficou frieza
Doem se de lembrança amada
Os olhos confessam calados
E mentem em sorrisos forçados
*Américo Corrêa
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